segunda-feira, 21 de agosto de 2017

MEU CHEFE É UMA LOUCURA (Cap. 9)







ATENÇÃO: CONTEÚDO ALTAMENTE ERÓTICO

Samanta Hot:

Ele mal sabia que eu existia. Passava reto por mim onde trabalhávamos e nunca percebeu que eu estava ali, ansiosa e na expectativa de um olhar. Podia ser de desdém, que fosse. Mas a indiferença dele me matava.

Seu nome era Leonardo. Leonardo, o belo. Tudo nele exalava beleza e sexualidade. Meus melhores sonhos eróticos o tinham como personagem principal. Adorava aqueles músculos que saltavam sob sua camisa. Aquela bundinha gostosa me deixava louca. Leonardo, ou simplesmente Leo, era meu chefe. E eu, a moça da limpeza. Aquela do uniforme sem graça, solto no corpo e do cabelo preso debaixo do lencinho. Ele não sabia quem eu era. Mas iria descobrir isso rapidamente.
Pois bem. Debaixo do meu uniforme sem tesão se esconde uma louca por sexo. Leo, o belo, não pode ver, mas meu corpo deixa muitos homens babando. Eles adoram pegar meus seios grandes e meter na minha bunda rechonchuda. Minha bucetinha é única no mercado. Não tem outro igual.  Eu juro. Tenho certeza. Depois que ele Leo experimentar meu sabor, nunca mais vai querer outro rabo.

Minha grande chance não tardou muito a vir. Foi um dia pela manhã. Ele passou pelo saguão da empresa enquanto eu passava um paninho no chão. Nem me olhou. Segui-o com o canto do olho, minha buceta esquentou. Jurei para mim mesma que se eu não fosse comida e bem comida por ele naquele mesmo dia faria uma loucura.

Talvez o diabo tenha escutado minha prece. Meia hora depois recebi uma ordem: limpar a mesa do presidente. Parece que ele tinha derrubado alguma coisa por cima e estava furioso.

Não pensei duas vezes. Peguei meu paninho e entrei no elevador. Quando cheguei ao sétimo andar meus cabelos já estavam soltos, serpenteando pelas costas. A secretária me olhou estranhamente, mas fez sinal para que eu entrasse. Foi o que eu fiz. Não me dei ao trabalho de trancar a porta. Ele estava em pé, próximo à cortina, falando ao celular. Mal me olhou e fez um sinal para a mesa. Arrogante.

Adorei.

Leonardo ficou de costas para mim. Descalcei meus tênis e lentamente fui tirando o uniforme, deixando-o jogado no chão. Fiquei nua. O ar frio do ar condicionado não foi o bastante para diminuir meu calor. Peguei minha calcinha vermelha e me aproximei da mesa dele. Meu chefe ainda permanecia de costas. Mal sabia ele o que estava perdendo.

Havia café espalhado por sobre a mesa. Com minha calcinha cheirosa, bem devagar comecei a limpar a sujeira, inclinada para trás, arrebitando a bunda. Deixei de olhar para ele. Era a vez de Leonardo olhar para mim.

De repente a conversa cessou. O silêncio tomou conta do gabinete. Arrebitei mais a bunda e abri as pernas. Continuei a limpar, concentrada. Esperei ansiosamente que ele falasse alguma coisa. Nada. Será que ele não estava curtindo minhas poses?

De repente senti uma dor terrível. Quantos centímetros deveria ter aquele pau? O caralho do Leo foi rasgando meu cu de alto a baixo, sem cuspe. Juro, não esperava aquilo. Achei que teria um pouco de romance, um beijinho que fosse. De onde eu imaginei tudo isso?

Fiquei jogada por cima da mesa, de bunda pra cima, completamente arreganhada. Se era bom? Foi ótimo, no início. Mas eu mal podia me mexer. Já tinha perdido as contas de quantos paus me arrombaram o cu e Leo, com certeza, era o mais bem dotado de todos. E acho que minha bunda o enlouqueceu.

− Mexe esse rabo, vadia.

Um tapa fortíssimo vibrou na minha bunda. Foi o primeiro da série. Sufoquei um grito, quando na verdade queria berrar. Meu cabelo foi puxado e fui cavalgada sem dó nem piedade. Apanhei e meus gritos eram sufocados com meu rosto enfiado na sujeira que ele tinha feito na mesa. Lambi o resto do café enquanto era currada. Imaginei em que estado sairia dali.

Tentei fazer o que ele mandava. Mexi minha bunda da melhor maneira que podia, mas aquele pau enorme me atravessava e quase me imobilizava. A dor era maior que o prazer. Ele socava e socava meu cu com a maior facilidade. Não parava nunca. Aquilo já não estava ficando nada bom.

− Para – implorei, balbuciando de dor ­– Não aguento mais.

Foi pior. Leonardo me segurou pelo quadril e deu duas estocadas finais. Duas terríveis. E me soltou.

Foi um alívio sentir aquele caralho sair de dentro do meu cu. Não consegui me levantar imediatamente. Somente abri os olhos, cansada e dolorida. Então levei o maior choque.

Leonardo estava sentado em uma poltrona, afastado de mim. Vestido, com cara de debochado. Ao mesmo tempo senti uma presença atrás de mim. Alguém que naquele momento enfiava três dedos dentro do meu maltratado rabo. Quem havia me comido, então?

Virei imediatamente para trás. Que nojo. O gordo e barrigudo gerente de vendas havia sido o autor de tudo. Agora ele ria. Os dois riam. O desgraçado não tirava o dedo do meu cu. Tentei me soltar. O pau dele realmente era enorme. Um tripé. Antes que ele resolvesse meter tudo de novo dentro de mim, virei o resto do café que estava em uma garrafa térmica por sobre o cacete dele.

Foi um pandemônio. O caralho do cara deve ter ardido muito tamanho o berro que ele deu. Leonardo deu um pulo para ajudar o outro e eu saltei para longe para me vestir. A secretária entrou naquele instante e berrou mais alto ao ver a cena. A moça da limpeza nua, o gerente com o pau de fora e o presidente da empresa tentando contornar a situação. Me vesti correndo, deixei a calcinha no chão da sala da presidência. Meu rabo doía tanto que só em pensar vesti-la o sofrimento aumentava.

Nem pedi demissão. Simplesmente não voltei mais lá. Fiquei sem sentar por vários dias, passando pomadinha, torcendo para que meu cu voltasse ao normal. Depois de uma semana, tudo se normalizou. E eu voltei com força total.

Espere, Leonardo. Eu que vou currar você.”

Postei aquele conto na mesma hora, tensa e excitada. Precisava de um banho gelado para tirar o tesão que me consumia quase insuportavelmente. Mas não podia. Alguma das visitas da minha mãe poderia me enxergar e eu, sinceramente, não desejava ser vista por ninguém.

Eu precisava me aliviar. Saí da mesinha do notebook e me deitei na cama. Liguei o ventilador bem no meio das minhas pernas. Foi pior. O ventinho me deixou mais excitada ainda.      
   

E se me masturbasse?

terça-feira, 1 de agosto de 2017

MEU CHEFE É UMA LOUCURA (Cap, 8)



Cheguei em casa à noite completamente transformada. Fui direto para o espelho me analisar. Sim, eu precisava urgentemente de uma recauchutada geral. Diminuir alguns centímetros na barriga era fundamental. Minha dieta seguia razoavelmente bem. Talvez houvesse emagrecido alguma coisa. Mas para conquistar Leonardo, meu chefe, e a quem eu nunca havia visto até então, era preciso muito mais. Certamente ele gostava de ficar com beldades. Eu estava longe de ser uma.

Por enquanto.

Meus objetivos agora voavam mais alto.

Não precisa emagrecer mais. Você está bem assim.

Ignorei o comentário mentiroso da minha mãe. Perguntei:

− O que acha de eu tingir meu cabelo de loiro?
− Acho que você ficará parecendo uma puta.

Ignorei de novo aquele comentário mal educado e grosso. Porém, estava decidida. No sábado pintaria meu cabelo de loiro. Loiro Marilyn Monroe. Minha cabeleireira oficial não se importaria que eu pagasse no final do mês. Um corte moderno, cabelos mais claros, magra. Leonardo – ou Dr. Leonardo enquanto ele fosse meu chefe – iria se encantar por mim.
*
− Tem certeza de que é isto que você quer?

Dona Carmem segurava meus cabelos analisando cada fio. Sim, eu estava decidida.

− Claro. Não aguento mais olhar para a minha cara.
− A razão de querer mudar o visual é algum homem?

Prontamente respondi:

− Não.
− Pois bem ­− disse ela finalmente pegando a tesoura e pedindo para a auxiliar misturar a tinta com a qual iria me transformar para sempre em uma diva. – Você sabe que para manter cabelos loiros é preciso muitos cuidados. E muita grana.
− Vai em frente, dona Carmem. Quero sair daqui outra mulher.
− Você pediu.

Fiquei 3 horas no salão. Em alguns momentos cochilei na cadeira tamanho o tédio. Sonhei com Dr. Leonardo. Foi um sonho erótico, minha calcinha estava molhada quando senti um cutucão no meu ombro. Achei que fosse ele, mas quando abri os olhos me deparei com uma figura loira me encarando pelo espelho. Quase gritei quando percebi que aquela era eu.

− Que tal?

Que tal? Nem eu sabia. Não conseguia dizer se estava bonita ou feia. Estranha aos meus olhos, por assim dizer. Dona Carmem fez um milagre. Meu cabelo sem graça ficou repicado, moderninho. Ganhei uma franja, ela caía meio de lado na minha testa. E a cor…

Ultra loira. Não havia um fio de cabelo escuro na minha cabeça. Exótica era a palavra que melhor me definia. Quando eu emagrecesse, ficaria igual a Madonna. Tentei prestar atenção no que Dona Carmem dizia:

− Você precisará retocar os cabelos de mês em mês e hidratar semanalmente. Faça tudo direitinho e não haverá problema.

Balancei a cabeça concordando com tudo, mas não conseguindo assimilar coisa nenhuma. Saí do salão meio zonza, um pouco envergonhada. Na rua meus vizinhos me olhavam com uma cara de terrível espanto. Não sabia se estava agradando alguém. Desconfiei que não. Nem eu própria sabia ainda o que pensava sobre meu novo look.

Entrei em casa em silêncio. Minha mãe estava na cozinha, preparando seus doces, cantarolando em uma bela manhã de sábado. Fui direto para o banheiro para me dar outra analisada. Meu Deus, eu estava completamente diferente.

­­− Ai, meu Jesus!

Minha mãe deu um berro quando me viu. Não reconheceu a figura loura, de costas, e que tentava ansiosamente se encontrar. Aquele grito ensurdecedor me fez gritar junto. Por uns 5 segundos ficamos nos encarando, aparvalhadas. Foi o tempo que precisou para que minha mãe se desse conta que eu era eu.

− O que você fez, minha filha?
− Está muito horrível?

Ela não respondeu imediatamente. Olhou-me, fez caretas, pegou o cabelo para ter certeza de que aquilo era verdade. Por fim respondeu:

− Horrível não. Só está esquisito.
− Esquisito pode ser pior que horrível.
− Para quê tão loiro?
− Por que eu queria mudar.
− Parabéns, você conseguiu. Ainda bem que seu pai não está aqui para testemunhar esta sua loucura.

Meu pai sempre fora muito rígido. Andar de minissaia ou vestidos curtinhos eu só podia fazer quando ele estava viajando. As poucas vezes que consegui arrumar um namorado foi escondido dele. Se ele me visse daquele jeito me expulsaria de casa na mesma hora.

Por via das dúvidas não saí mais de casa naquele dia. Fiquei trancada no quarto para não ter que escutar os resmungos da minha mãe a respeito do meu novo visual. Para piorar o quadro, à tarde ela recebeu visitas. Menti que estava com dor de cabeça e me tranquei no quarto para ninguém me ver.


Foi quando Samanta Hot encarnou em mim.